O que fazer se a empresa não pagar meus direitos após a demissão?

Fernando Rossi • 27 de janeiro de 2025

O que fazer se a empresa não pagar meus direitos após a demissão?

O que fazer se a empresa não pagar meus direitos após a demissão

Se a empresa não pagar os direitos após a demissão, reúna documentos, consulte o Ministério do Trabalho ou procure um advogado para garantir seus direitos.

Quando a empresa não pagou os direitos após a demissão, a situação pode causar muita insegurança e dúvidas no trabalhador. Afinal, as verbas rescisórias são fundamentais para organizar a vida financeira durante o período de transição. Nesse contexto, é essencial entender o que fazer se a empresa não pagar seus direitos após a demissão e quais são as melhores ações para garantir o recebimento do que é devido. A legislação trabalhista brasileira estabelece prazos e direitos claros, mas é necessário agir rapidamente para evitar prejuízos.


As verbas rescisórias devem ser pagas em até 10 dias corridos após o término do contrato de trabalho, seja em casos de demissão sem justa causa, por acordo, ou mesmo com justa causa (com direitos reduzidos). Se a empresa não cumprir esse prazo, o trabalhador tem direito a buscar soluções administrativas ou judiciais. Para isso, é importante reunir documentos como contrato de trabalho, holerites, Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) e comprovantes de depósitos do FGTS. Esses comprovantes serão essenciais para comprovar o que foi descumprido.


Outro ponto importante é o FGTS. Quando a empresa não pagou os direitos após a demissão, é comum que o trabalhador descubra atrasos ou falhas nos depósitos do Fundo de Garantia. É necessário verificar se os valores foram corretamente depositados e se a multa de 40%, aplicável em demissões sem justa causa, foi paga. Além disso, o acesso ao seguro-desemprego pode ser bloqueado pela ausência de documentos emitidos pela empresa, o que prejudica ainda mais a situação financeira do trabalhador.


Caso a empresa não pagar seus direitos após a demissão, o primeiro passo é procurar o Ministério do Trabalho e registrar uma reclamação formal. Muitas vezes, a situação pode ser resolvida nessa etapa, com uma notificação à empresa para regularizar os pagamentos. Se isso não for suficiente, o trabalhador pode ingressar com uma ação trabalhista. A Justiça do Trabalho é ágil em boa parte dos casos, especialmente nas audiências de conciliação, que permitem um acordo entre as partes. É importante lembrar que o prazo para entrar com a ação é de até dois anos após a demissão.


Contar com o apoio de um advogado trabalhista pode fazer toda a diferença nessa jornada. Além de orientar o trabalhador sobre seus direitos, o advogado garante que os valores devidos sejam calculados corretamente, evitando que a empresa tente pagar menos do que o necessário. Quando a empresa não pagou os direitos após a demissão, agir rapidamente é essencial para proteger seus interesses. Não hesite em buscar auxílio jurídico e garantir que todos os seus direitos sejam respeitados por lei.

Se a empresa não paga os meus direitos após a demissão, o que devo fazer?

Se a empresa não paga os meus direitos após a demissão, o que devo fazer

Se a empresa não paga os meus direitos após a demissão, é fundamental agir rapidamente para garantir o cumprimento das obrigações trabalhistas. A legislação determina que as verbas rescisórias devem ser pagas em até 10 dias após o término do contrato, incluindo valores como aviso prévio, saldo de salário, férias proporcionais e multa de 40% do FGTS. Caso isso não aconteça, o trabalhador tem o direito de buscar reparação administrativa ou judicial, mas para isso é essencial estar preparado e saber quais passos seguir.


O primeiro passo é organizar toda a documentação referente ao vínculo empregatício. Isso inclui contrato de trabalho, holerites, comprovantes de depósito de FGTS, Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) e qualquer outro registro que demonstre os direitos não pagos. Com esses documentos em mãos, é possível verificar exatamente o que não foi cumprido e buscar soluções. Além disso, é importante consultar o saldo do FGTS e verificar a liberação do seguro-desemprego, quando aplicável, já que a falta de regularização pode prejudicar o acesso a esses benefícios.


Uma alternativa inicial é registrar uma reclamação no Ministério do Trabalho, que pode notificar a empresa para regularizar a situação. Se mesmo assim o problema persistir, é possível ingressar com uma ação trabalhista. A Justiça do Trabalho costuma ser ágil e resolver boa parte dos casos nas audiências de conciliação, mas o trabalhador precisa agir dentro do prazo de dois anos após a demissão para não perder o direito de cobrança. Para isso, o auxílio de um advogado trabalhista é fundamental, pois ele garantirá que todas as verbas devidas sejam calculadas corretamente e cobradas de forma adequada.


Confira abaixo uma lista detalhada dos passos a seguir caso a empresa não pague os seus direitos após a demissão:

  1. Verifique o prazo legal de pagamento: Certifique-se de que o prazo de 10 dias após a demissão já foi ultrapassado.
  2. Reúna todos os documentos importantes: Inclua contrato de trabalho, holerites, TRCT, comprovantes de FGTS e extratos bancários.
  3. Calcule as verbas rescisórias devidas: Verifique se todos os valores foram pagos, como aviso prévio, férias proporcionais e 13º salário.
  4. Consulte o saldo do FGTS: Confirme se os depósitos foram feitos corretamente e se a multa de 40% foi incluída.
  5. Confira o seguro-desemprego: Verifique se você tem direito e se a empresa forneceu os documentos necessários para liberação.
  6. Procure o Ministério do Trabalho: Registre uma reclamação formal e aguarde a notificação à empresa.
  7. Consulte um advogado trabalhista: Um especialista pode analisar o caso e indicar as melhores estratégias para cobrança.
  8. Inicie uma ação trabalhista, se necessário: Apresente todos os documentos à Justiça do Trabalho para cobrar seus direitos.
  9. Participe das audiências de conciliação: Essas reuniões podem resultar em um acordo rápido e eficiente.
  10. Acompanhe o processo até o final: Garanta que todos os valores devidos sejam pagos, incluindo juros e correções, se aplicável.


Quais direitos você tem após a demissão?

Quais direitos você tem após a demissão

É essencial conhecer os direitos trabalhistas garantidos por lei para saber exatamente o que cobrar caso a empresa não cumpra suas obrigações. Após a demissão, a empresa deve pagar as verbas rescisórias no prazo de até 10 dias corridos. Esses valores incluem o aviso prévio (indenizado ou trabalhado), o saldo de salário referente aos dias já trabalhados no mês da rescisão, férias vencidas e proporcionais acrescidas de um terço, além do 13º salário proporcional. Nos casos de demissão sem justa causa, também deve ser paga a multa de 40% sobre o saldo do FGTS.


Além disso, o trabalhador deve verificar a regularidade dos depósitos de FGTS, que devem ser feitos mensalmente pela empresa, e a liberação de documentos necessários para acessar o seguro-desemprego, se aplicável. Se houver dúvidas sobre os valores recebidos ou alguma verba não for paga, é recomendável consultar um advogado trabalhista ou registrar uma reclamação no Ministério do Trabalho. Garantir que todos os direitos sejam respeitados não é apenas um ato de justiça, mas também de segurança financeira durante a transição para um novo emprego.

É essencial conhecer os direitos que você tem para saber exatamente o que cobrar. Após a demissão, a empresa deve pagar as seguintes verbas:

  • Aviso prévio: Pode ser indenizado (quando a empresa dispensa o cumprimento) ou trabalhado.
  • Saldo de salário: Corresponde aos dias trabalhados no mês da demissão.
  • Férias vencidas e proporcionais: Incluem o adicional de 1/3.
  • 13º salário proporcional: Deve ser pago conforme os meses trabalhados no ano.
  • Multa de 40% do FGTS: Aplicada em casos de demissão sem justa causa.
  • Outros benefícios: Como comissões ou horas extras pendentes.

Se a empresa não paga a rescisão do funcionário, como cobrar os direitos na Justiça do Trabalho?

Se a empresa não pagar suas verbas rescisórias, é essencial tomar medidas rápidas e assertivas para garantir que seus direitos sejam respeitados. A legislação trabalhista brasileira determina que, em caso de demissão, as verbas rescisórias devem ser pagas em até 10 dias corridos após o término do contrato. Esses valores incluem aviso prévio (indenizado ou trabalhado), saldo de salário, férias vencidas e proporcionais com adicional de 1/3, 13º salário proporcional e, em caso de demissão sem justa causa, a multa de 40% sobre o saldo do FGTS. A falta desse pagamento configura descumprimento da lei, e o trabalhador tem o direito de buscar reparação.


O primeiro passo para o trabalhador é reunir toda a documentação necessária que comprove o vínculo empregatício e os valores devidos, como contrato de trabalho, holerites, Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) e extratos do FGTS. De posse desses documentos, é possível registrar uma reclamação no Ministério do Trabalho. Essa etapa inicial pode levar a uma notificação oficial à empresa, exigindo a regularização dos pagamentos. Se o problema não for resolvido por essa via administrativa, é possível ingressar com uma ação na Justiça do Trabalho, onde o caso será analisado e julgado.


A Justiça do Trabalho oferece um processo ágil e eficiente, com foco na conciliação, o que pode resultar em um acordo rápido entre as partes. No entanto, para garantir que todos os valores sejam devidamente calculados e cobrados, é altamente recomendável buscar a orientação de um advogado trabalhista. Esse profissional não apenas avaliará a situação, mas também representará o trabalhador em todas as etapas do processo, desde a audiência até o recebimento das verbas. Agir de forma rápida e organizada é crucial, pois o prazo para ingressar com uma ação trabalhista é de até dois anos após a demissão. Não deixe seus direitos de lado e busque o que é seu por lei.

Veja como funciona o processo:

  1. Reclamação no Ministério do Trabalho: Antes de entrar com uma ação judicial, você pode registrar uma reclamação para tentar resolver a situação de forma administrativa.
  2. Ação trabalhista: Caso a empresa não regularize a situação, é possível abrir um processo judicial. O prazo para isso é de até 2 anos após a demissão.
  3. Documentos necessários: Apresente contrato, TRCT, holerites e comprovantes de FGTS.
  4. Conciliação: A maioria dos processos trabalhistas é resolvida em audiências de conciliação, que são rápidas e eficazes.


O que fazer quando a empresa não paga a rescisão correta?

Quando a empresa não paga a rescisão correta, é fundamental agir de forma organizada e tomar medidas para assegurar seus direitos trabalhistas. O primeiro passo é revisar os valores apresentados pela empresa no Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) e compará-los com o que você tem direito por lei. Entre as verbas que devem ser pagas estão o saldo de salário, aviso prévio, férias vencidas e proporcionais acrescidas de 1/3, 13º salário proporcional e, em casos de demissão sem justa causa, a multa de 40% sobre o saldo do FGTS. Caso identifique valores incorretos ou pagamentos ausentes, reúna toda a documentação necessária, como contrato de trabalho, holerites, extratos do FGTS e o próprio TRCT, para registrar sua reclamação.


Com os documentos em mãos, a primeira alternativa é procurar o Ministério do Trabalho. Nesse órgão, é possível registrar uma queixa formal contra a empresa, que será notificada para corrigir os valores e regularizar o pagamento. O trabalhador também pode agendar uma mediação para buscar uma solução administrativa. Se essa etapa não resolver o problema, é hora de ingressar com uma ação na Justiça do Trabalho. Antes disso, é essencial calcular corretamente as verbas devidas, seja com a ajuda de um advogado trabalhista ou com ferramentas online confiáveis, para garantir que todos os valores a que você tem direito sejam cobrados.


Ingressar com uma ação trabalhista pode parecer complicado, mas o processo é geralmente rápido e eficiente, com foco em audiências de conciliação que resolvem boa parte dos casos. Durante esse processo, o apoio de um advogado trabalhista é crucial para representar seus interesses, apresentar os cálculos adequados e evitar que a empresa tente pagar menos do que o devido. Além disso, é importante agir rápido, já que o prazo para reivindicar seus direitos na Justiça é de até dois anos após a demissão. Seguindo esses passos, você estará mais preparado para garantir o recebimento integral das suas verbas rescisórias e proteger seus direitos como trabalhador.

Quantos dias a empresa pode atrasar o pagamento da rescisão?

A legislação trabalhista brasileira determina que o pagamento da rescisão deve ser feito no prazo máximo de 10 dias corridos a partir da data do desligamento. Esse prazo se aplica a todas as modalidades de rescisão contratual, incluindo demissão sem justa causa, por justa causa ou por acordo entre as partes. O objetivo dessa regra é garantir que o trabalhador tenha acesso rápido às verbas rescisórias, como aviso prévio, saldo de salário, férias proporcionais e multa de 40% sobre o FGTS, evitando que o atraso prejudique sua situação financeira.


Se a empresa ultrapassar os 10 dias corridos, ela está sujeita a penalidades previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Nesse caso, o trabalhador tem direito a receber uma multa equivalente a um salário, conforme previsto no artigo 477 da CLT, desde que o atraso seja formalmente registrado. Para isso, é importante que o trabalhador reúna documentos como o Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT), comprovantes de FGTS e eventuais recibos de pagamento para comprovar o descumprimento dos prazos.


Caso o pagamento não seja regularizado, o trabalhador pode registrar uma reclamação no Ministério do Trabalho ou ingressar com uma ação na Justiça do Trabalho. Com o auxílio de um advogado trabalhista, é possível solicitar não apenas as verbas rescisórias atrasadas, mas também a aplicação da multa e eventuais correções monetárias. É fundamental agir rapidamente para garantir que todos os direitos sejam respeitados e evitar prejuízos maiores.

Não recebeu seus direitos? Agende uma consulta agora mesmo!

Se você não recebeu seus direitos trabalhistas após a demissão, não espere mais para agir. O tempo é essencial para garantir que tudo seja resolvido de forma rápida e eficaz. Entre em contato com um advogado trabalhista para analisar o seu caso e assegurar que você receba o que é seu por lei.

Compartilhe nas redes

Plano de saúde negou procedimento: Quando contratar advogado
Por F. Rossi Advogados 28 de agosto de 2025
Contrate um advogado assim que houver negativa formal do plano de saúde, especialmente em casos de urgência, risco de vida ou quando o paciente não puder custear o tratamento.
Blindagem patrimonial para empresas: Por que o advogado é essencial
Por F. Rossi Advogados 28 de agosto de 2025
O advogado especializado em blindagem patrimonial protege a empresa e os sócios contra riscos jurídicos, evitando que credores atinjam bens pessoais em situações de crise.
Mais Posts